quarta-feira, 19 de setembro de 2012
ATUALIDADE POLÍTICA EM ARAPONGAS
Caros amigos internautas:
Estamos a 20 dias das eleições municipais, que elegerão os futuros prefeitos e vereadores.
Na cidade de Arapongas, como é conhecimento de todos, muitas articulações foram criadas, arrumação políticas, enfim, foram registradas quatro chapas para as eleições majoritárias em nossa cidade: Sérgio Onofre/Vidotti, Waldir/Guto, Graça/Chello, e Beffa/Bazana.
O grupo do Bem, compostos por lideranças em nossa cidade, estabeleceram que no projeto político a Família estaria acima dos partidos políticos. Muitas pessoas não compreenderam e se afastaram desta proposta, para seguir os partidos segundo o interesses dos seus "caciques". Entretanto, muitos compreenderam a proposta e se entregaram de corpo e alma. Releva destacar a posição do Alcides Junior, Cortez, Elton Luiz de Carvalho, que abandonaram o PTB para ficar com o projeto da Família em Arapongas. Ressalta-se, também a posição da grande maioria dos membros do PT, Vanderlei Satori Junior, Cristiane, Davina, Jorge, Salvador entre outros, que ficaram a favor do projeto da família Araponguense, arriscando suas vidas partidárias no PT, que posteriormente, em decisão recursal, foi reconhecido a sua adesão a coligação dos partidos do Padre Beffa, PV e PHS.
Tudo, parecia que estava sendo articulado para que o Padre Beffa, desistisse de sua candidatura. Pois, apenas tinhamos segurança da adesão dos Partidos: PHS e PV, que diante de suas representavidades a lei concedia um horário pequenissimo no rádio e televisão. Mesmo assim, com apenas dois partidos, fomos a luta, somando com eventual adesão do PT. Que depois veio a se confirmar.
Após a formação do grupo, ultrapassados as dificuldades acima mencionada, aconteceu outra barreira, como colocar a campanha na rua sem dinheiro, como preparar material para 23 candidatos a vereadores e do próprio prefeito. Sabiamos de antemão que seria um campanha política de "sandálias franciscanas", no entanto, era necessário o mínimo, ou seja, impressos de propaganda, comitê eleitoral, etc. A GRAÇA DE DEUS, venho em nosso socorro, mesmo sendo a última coligação a fazer impresso para propaganda, surgiu pequenos doadores, e assim acontecendo pequenas doações, até o dia de hoje. A mão de Deus verdadeiramente está sob este projeto. Toda a população está admirada pelo volume das propagandas dos nossos oponentes, contrastrando com a campanha pobre da nossa coligação.
Hoje, a 20 dias das eleições, testemunhamos o grande milagre, estamos vivos, entretanto, sabemos "Só por Deus". A vós que vem do povo, ressoa em todos os cantos da nossa cidade: "Pode Botar Fé é 31". E se Deus quiser no próximo dia 07 de Outubro de 2012, acontecerá a vitória dos pequeninos sobre os poderosos, a vitória do tostão contra os milhões.
Deus permaneça nos abençoando..
Elson
quarta-feira, 4 de abril de 2012
RESUMO DO DOCUMENTO 91 DA CNBB
CNBB CONVOCA CRISTÃOS PARA EDIFICAÇÃO DE UM PAÍS JUSTO E FRATERNO – Documento 91 da CNBB
A CNBB, propõe a todos nós que “voltemos a sonhar juntos com o País justo, integrado, desenvolvido e honesto que todos queremos”.
Apoiado nos ensinamentos de Jesus e acolhendo a doutrina social da Igreja, propõe uma reforma do Estado com participação democrática.
Diz a CNBB:
“O imperativo de vida plena para todos “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E A TENHAM EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10,10). Nos obriga a pensar uma resposta eficaz para essa crise que ameaça principalmente os mais fracos e desprotegidos, e estamos convencidos de que ela não pode deixar de ser uma resposta política. Não basta fazer o diagnóstico da atual crise; impõe-se uma tomada de decisão sobre os meios mais justos e eficientes para a sua superação, e esta é uma decisão política, desde as bases locais – comunidades e municípios – até as mais altas esferas de poder. É hora, portanto, de União entre todas as pessoas que continuam a crer no triunfo final da vida sobre a morte, porque assim será possível superar a crise e construir uma sociedade mundial justa e pacífica.”
A CNBB ressalta: “que o debate sobre a reforma do Estado Brasileiro esbarra numa dificuldade inicial: a insatisfação e descrença geral com o atual sistema político. Muita gente vê nas instituições públicas apenas espaços de corporativismo, que só funcionam em favor dos poderosos e, por isso, carecem de credibilidade. A mídia reforça esta imagem negativa das instituições políticas, como se política fosse coisa suja, onde prevalecem pessoas sem ética, e isso não favorece uma educação popular capaz de questionar seus fundamentos. Além disso a corrupção reinante nos vários âmbitos da sociedade, com suas consequências imprevisíveis, enfraquece ainda mais as instituições democráticas”.
Salienta a CNBB: “que o Estado tem entre suas obrigações constitucionais, o dever de assegurar aos seus cidadões e cidadãs um digno piso de condições de vida individual e de bem-estar social. Entretanto, o Estado parece não ter capacidade, enquanto soberania, de fazer frente aos poderes paralelos. Cresce a riqueza mundial em termos absolutos, mas aumentam as desigualdades.”
Destaca a CNBB “que há uma efervescência de grande parte da população que começa a perceber a exigência da participação nos destinos do País, e que os cristãos nada podem desejar mais ardentemente do que prestar serviço aos homens do mundo de hoje, com generosidade sempre maior e mais eficaz”.
A CNBB reprova e diz “ser vergonhoso o agente político que busca privilégios alianças espúrias com aqueles que destroem vida e machucam o rosto humano do necessitado”.
É preciso construir e que o novo não só é possível, mas necessário e urgente.
A CNBB, propõe a todos nós que “voltemos a sonhar juntos com o País justo, integrado, desenvolvido e honesto que todos queremos”.
Apoiado nos ensinamentos de Jesus e acolhendo a doutrina social da Igreja, propõe uma reforma do Estado com participação democrática.
Diz a CNBB:
“O imperativo de vida plena para todos “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E A TENHAM EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10,10). Nos obriga a pensar uma resposta eficaz para essa crise que ameaça principalmente os mais fracos e desprotegidos, e estamos convencidos de que ela não pode deixar de ser uma resposta política. Não basta fazer o diagnóstico da atual crise; impõe-se uma tomada de decisão sobre os meios mais justos e eficientes para a sua superação, e esta é uma decisão política, desde as bases locais – comunidades e municípios – até as mais altas esferas de poder. É hora, portanto, de União entre todas as pessoas que continuam a crer no triunfo final da vida sobre a morte, porque assim será possível superar a crise e construir uma sociedade mundial justa e pacífica.”
A CNBB ressalta: “que o debate sobre a reforma do Estado Brasileiro esbarra numa dificuldade inicial: a insatisfação e descrença geral com o atual sistema político. Muita gente vê nas instituições públicas apenas espaços de corporativismo, que só funcionam em favor dos poderosos e, por isso, carecem de credibilidade. A mídia reforça esta imagem negativa das instituições políticas, como se política fosse coisa suja, onde prevalecem pessoas sem ética, e isso não favorece uma educação popular capaz de questionar seus fundamentos. Além disso a corrupção reinante nos vários âmbitos da sociedade, com suas consequências imprevisíveis, enfraquece ainda mais as instituições democráticas”.
Salienta a CNBB: “que o Estado tem entre suas obrigações constitucionais, o dever de assegurar aos seus cidadões e cidadãs um digno piso de condições de vida individual e de bem-estar social. Entretanto, o Estado parece não ter capacidade, enquanto soberania, de fazer frente aos poderes paralelos. Cresce a riqueza mundial em termos absolutos, mas aumentam as desigualdades.”
Destaca a CNBB “que há uma efervescência de grande parte da população que começa a perceber a exigência da participação nos destinos do País, e que os cristãos nada podem desejar mais ardentemente do que prestar serviço aos homens do mundo de hoje, com generosidade sempre maior e mais eficaz”.
A CNBB reprova e diz “ser vergonhoso o agente político que busca privilégios alianças espúrias com aqueles que destroem vida e machucam o rosto humano do necessitado”.
É preciso construir e que o novo não só é possível, mas necessário e urgente.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
QUAL É A NOSSA VOCAÇÃO?
Queridos amigos internautas:
Vivemos em tempos onde o certo e errado não é tão fácil de identificar. Em 1.950, o Santo Padre Papa Pio XII, já profetizava: "O homem do próximo século terá muitas dificuldades em reconhecer o que é certo do que é errado, diante de grandes desvios do comportamento humano".
É necessário buscar com toda a força da nossa mente e do nosso coração a nossa verdadeira vocação.
Será que a minha vocação é integrar o grande exército de consumidores, que participam assiduamente na Ditadura do Consumo? E do Narcisismo?
Será, ainda, minha vocação integrar o outro exército do relativismo, onde todas as questões complexas são relativizadas, e adequadas e adaptadas aos interesses individuais, mesmo que espurios?
É certo desvirtuar a natureza do sexo? para criar outra via além do homem e da mulher?
É certo dar todo direito a mulher sobre o seu corpo, mesmo em detrimento de uma vida embrionária "aborto"?
É certo ver tantos irmãos padecendo nas ruas, marginalizados sem teto, sem banho, sem roupa e comida, em filas de hospitais, quando tantos vivem em palacetes adquiridos a base de mentiras, exploração e corrupção ... "atualmente o Brasil é a 6a Economia maior do mundo, quando o IDH (índice de desenvolvimento humano) está em 84o lugar?
É verdade, há muitas considerações para que possamos refletir e concluir qual é a nossa verdadeira vocação.
Penso, que a EUCARISTIA é uma chamada viva a todos homens e mulheres à SANTIDADE e à doação de si aos irmãos, porque "a vocação de cada um de nós é ser, juntamente com Jesus, o pão partido para a vida do mundo".
Nascemos para ser felizes, entretanto, devemos buscar a verdadeira felicidade que nasce da nossa vocação. E não iludirmos com os apêlos mundanos.
Seja Feliz exercendo sua verdadeira vocação, foi para isto que você nasceu.
Não nos esqueçamos sempre, que o AMOR é o nosso verdadeiro alimento, daí a necessidade de levar este amor recebido ao próximo.
Shallon!
Elson
Vivemos em tempos onde o certo e errado não é tão fácil de identificar. Em 1.950, o Santo Padre Papa Pio XII, já profetizava: "O homem do próximo século terá muitas dificuldades em reconhecer o que é certo do que é errado, diante de grandes desvios do comportamento humano".
É necessário buscar com toda a força da nossa mente e do nosso coração a nossa verdadeira vocação.
Será que a minha vocação é integrar o grande exército de consumidores, que participam assiduamente na Ditadura do Consumo? E do Narcisismo?
Será, ainda, minha vocação integrar o outro exército do relativismo, onde todas as questões complexas são relativizadas, e adequadas e adaptadas aos interesses individuais, mesmo que espurios?
É certo desvirtuar a natureza do sexo? para criar outra via além do homem e da mulher?
É certo dar todo direito a mulher sobre o seu corpo, mesmo em detrimento de uma vida embrionária "aborto"?
É certo ver tantos irmãos padecendo nas ruas, marginalizados sem teto, sem banho, sem roupa e comida, em filas de hospitais, quando tantos vivem em palacetes adquiridos a base de mentiras, exploração e corrupção ... "atualmente o Brasil é a 6a Economia maior do mundo, quando o IDH (índice de desenvolvimento humano) está em 84o lugar?
É verdade, há muitas considerações para que possamos refletir e concluir qual é a nossa verdadeira vocação.
Penso, que a EUCARISTIA é uma chamada viva a todos homens e mulheres à SANTIDADE e à doação de si aos irmãos, porque "a vocação de cada um de nós é ser, juntamente com Jesus, o pão partido para a vida do mundo".
Nascemos para ser felizes, entretanto, devemos buscar a verdadeira felicidade que nasce da nossa vocação. E não iludirmos com os apêlos mundanos.
Seja Feliz exercendo sua verdadeira vocação, foi para isto que você nasceu.
Não nos esqueçamos sempre, que o AMOR é o nosso verdadeiro alimento, daí a necessidade de levar este amor recebido ao próximo.
Shallon!
Elson
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